33 cachoeiras imperdíveis na cidade do Rio de Janeiro (ATUALIZADO 2024)

Tempo de leitura: 23 minutos

Quem pensa que a praia é a única opção do carioca para se refrescar durante o verão é porque não conhece as dezenas de opções de cachoeiras que a cidade tem. São tantas e cada uma mais bela que a outra, que nós resolvemos listar as 33 mais imperdíveis.

—- ATUALIZAÇÃO 1 EM 26/12/2018 —-

Esse artigo anteriormente falava de 10 cachoeiras para você conhecer na cidade do Rio de Janeiro. Porém, desde a última vez que o escrevi, já conheci e mapeei outras para conhecer também. Por isso, resolvi adicionar mais 10 cachoeiras que já visitei aqui na cidade, totalizando 20 cachoeiras. Futuramente, adicionarei outras que já mapeei, mas ainda não visitei. Caso tenha alguma sugestão de cachoeira para visitar, por favor deixe nos comentários.

—- ATUALIZAÇÃO 2 EM 29/12/2023 —-

Esse artigo anteriormente falava de 20 cachoeiras para você conhecer na cidade do Rio de Janeiro. Porém, desde a última vez que o escrevi, já conheci e mapeei outras para conhecer também. Por isso, resolvi adicionar mais 13 cachoeiras que já visitei aqui na cidade, totalizando 33 cachoeiras. Futuramente, adicionarei outras que já mapeei, mas ainda não visitei. Caso tenha alguma sugestão de cachoeira para visitar, por favor deixe nos comentários.

A seguir, saiba um pouco mais sobre as 33 cachoeiras “escondidas” na mata atlântica que cobre boa parte da Cidade Maravilhosa!

1 – Cachoeira do Camorim (Pedra Branca)

O Açude do Camorim fica situado no Parque da Pedra Branca, bem pertinho do Rio Centro. É um grande lago com área de 210.000 m³ e profundidade de 18 metros, e está a 435 metros acima do nível do mar. Foi planejado por Sampaio Corrêa e construído por Henrique de Novaes em 1908, portanto não é natural.

A famosa Cachoeira do Camorim, que é encontrada depois de uma hora de caminhada na trilha para o açude, é simplesmente fantástica. Da queda das águas do rio Camorim, que desce pela Serra do Nogueira, resulta a cachoeira e, aos seus pés, formam-se pequenas piscinas naturais. 

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha do Açude e Cachoeira do Camorim

2 – Circuito das Águas do Camorim (Pedra Branca)

Antes de começar a trilha para a Cachoeira do Camorim, você pode seguir para o Circuito das Águas. Trata-se de uma pequena trilha, de aproximadamente 250 metros de extensão, com uma subida um pouco íngreme em uma determinada parte, mas com baixa dificuldade. Você consegue fazer o circuito completo em apenas 20 minutos. Nele você encontrará uma cachoeira e uma represa, suas águas seguem por um caminho que lembra uma escada até uma estação de tratamento de água da CEDAE. Vale a pena dar uma passadinha antes de começar a trilha para o Açude do Camorim.

3 – Cachoeira do Chuveiro (Horto)

No Jardim Botânico, subindo pela rua Pacheco Leão, entre à direita, na Estrada Dona Castorina. Você chegará ao Parque Nacional da Tijuca. Caminhe por 20 minutos ou, se estiver de carro, dirija de três a cinco e, pronto, você estará na trilha que dá acesso à Cachoeira do Chuveiro.

Ela tem este nome, pois lembra mesmo um grande chuveiro: a queda d’água está dentro da fenda de uma rocha.

— Veja as várias maneiras de chegar até a Cachoeira do Horto e como fazer a trilha de acesso à ela, neste post: Roteiro da trilha da Cachoeira do Chuveiro (Horto) no Rio de Janeiro.

Confira o vídeo desta trilha:

4 – Cachoeira das Andorinhas (Horto)

A Cachoeira das Andorinhas, localizada no Horto no Rio de Janeiro, é um tesouro escondido que promete uma experiência única em meio à natureza. 

Situada logo abaixo da Cachoeira do Chuveiro, essa cachoeira foi nomeada por nós do Vamos Trilhar, pelas andorinhas que frequentemente são vistas passando por trás da queda d’água e na gruta adjacente. 

Ela oferece um refúgio perfeito para se refrescar do calor carioca e é ideal para aqueles que buscam apreciar a natureza de uma maneira mais tranquila e reservada​​.

5 – Cachoeira do Quebra (Horto)

A Cachoeira do Quebra é a queda d’água que fica na beira da Estrada Dona Castorina, no mesmo caminho para a Cachoeira do Chuveiro, no Horto. O lugar é ideal para levar crianças, pois não tem nenhuma dificuldade e ainda tem um parquinho ao seu lado.

6 – Cachoeira do Jequitibá (Horto)

Se você gosta de uma boa queda d´’agua, precisa conhecer a Cachoeira do Jequitibá. Ela está situada dentro da área mais preservada do Parque Nacional da Tijuca e tem um grande atrativo que é um Jequitibá centenário, onde precisam várias pessoas para poder abraçá-lo completamente. Sua entrada fica um bem depois da Cachoeira do Quebra, que fica na beira da estrada, e quando você passa de carro chega a ser um pouco imperceptível, mas fica ainda antes da Vista Chinesa.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha da Cachoeira do Jequitibá – Horto – RJ.

7 – Cachoeira da Gruta (Horto)

Oficialmente, a Cachoeira da Gruta está fora do Parque Nacional da Tijuca, mas está bem pertinho da entrada dele. A queda d’água fica, literalmente, dentro de uma gruta. Ela forma uma piscina rasa onde é possível sentar e se refrescar.

Para chegar até lá, vá pela Rua Pacheco Leão, Estrada Dona Castorina, perto do Portão dos Macacos.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha da Cachoeira da Gruta (Horto) – RJ.

Confira o vídeo desta trilha:

8 – Cachoeira dos Primatas (Horto)

Esta é uma queda d’água deliciosa que se forma com águas do Rio do Algodão, um dos responsáveis pela formação da Lagoa Rodrigo de Freitas. Ela tem uma ducha generosa que brota entre duas pedras. O poço que se forma aos seus pés é transparente e raso, com água até os joelhos no máximo.

Está muito próxima da Gruta dos Primatas, que é uma espécie um de salão de pedras, e recebeu este nome devido à quantidade de micos que habitam o local.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha da Cachoeira dos Primatas (Horto) – RJ.

Confira o vídeo desta trilha:

9 – Cachoeira da Imperatriz (Horto)

A Cachoeira da Imperatriz fica na região do Horto do Rio de Janeiro, fica próxima ao Solar da Imperatriz e perto da Cachoeira do Jequitibá. Ela se tornou uma das minhas cachoeiras da Floresta da Tijuca, pois é bem reservada, a queda d’água é muito boa (deve ter cerca de 5 metros de altura) e possui 3 pontos para banho. A trilha pra chegar nela é bem sinalizada!

10 – Cachoeira da Represa (Horto)

A Cachoeira da Represa fica perto do Solar da Imperatriz, no Horto. Esse não é o nome oficial dela, eu coloquei esse nome pois não encontrei um oficial. Além disso, ele é diretamente relacionado a represa que você tem que subir para chegar até ela. O lugar é bem reservado, a queda d’água bem generosa e deve ter cerca de 5 metros de altura.

11 – Poço Temiminó (Horto)

O Poço Temiminó, localizado no Horto, Rio de Janeiro, é um dos atrativos naturais menos conhecidos, mas igualmente encantadores da região. 

A jornada para alcançá-lo começa com uma caminhada tranquila e agradável, que revela a beleza da trilha bem marcada, embora não sinalizada. O trajeto, que dura cerca de 30 minutos, é recompensado com um encontro surpreendente com o Poço Temiminó, um local perfeito para um refresco natural e momentos de relaxamento em meio à natureza.

Ao chegar, os visitantes são recebidos por um grande poço, não muito profundo, mas ideal para um mergulho relaxante. Subindo o rio, se descobre uma série de pequenas quedas d’água, onde é possível sentar e sentir a massagem natural das águas nas costas. 

A melhor parte é um poço maior e mais profundo, situado entre duas rochas, que oferece um espaço maravilhoso para desfrutar de uma manhã ensolarada, mesmo rodeado de árvores. 

12 – Poços do Solar da Imperatriz (Horto)

O Solar da Imperatriz é um edifício histórico que fica na região do Horto, perto do Jardim Botânico. Estacionamos atrás dele e começamos a trilha para os seus poços, passando perto das casas dos moradores da região.

A trilha não é bem sinalizada, o macete é você seguir sempre a direita e ir ouvindo o som da água. Com pouco tempo de caminhada, você já começará a ver o encontro dos rios. A partir desse ponto, é só descer o barranco e ir subindo o rio para aproveitar os Poços do Solar da Imperatriz.

Você encontrará uns 4 poços e quedas subindo o rio. Eles não são profundos, o máximo de profundidade é na cintura. Tem queda que chega a no máximo 2 metros. Pode não parecer grande coisa, mas o lugar é bem vazio, e ótimo pra você se refrescar e fugir das multidões das praias e outras cachoeiras mais badaladas da cidade.

13 – Cachoeira do Santinho (Jardim Botânico)

A Cachoeira do Santinho, localizada no bairro Jardim Botânico no Rio de Janeiro, é uma pequena e agradável cachoeira a menos de 20 minutos de caminhada para os moradores locais​​. 

O acesso a ela começa na altura do segundo poste de uma rua sem nome que conecta a Rua Senador Simonsen a um condomínio, sem placa de sinalização indicando a trilha​​. 

A trilha para a cachoeira é paralela a um cano por alguns metros, e ao chegar, os visitantes encontram três áreas distintas: a cachoeira entre as pedras, uma parte superior para relaxar, e uma inferior com um pequeno lago​​.

14 – Cachoeira das Almas (Floresta da Tijuca)

Esta queda d’água de aproximadamente quatro metros é uma das poucas do Parque Nacional da Tijuca em que é permitido tomar banho. A Cachoeira das Almas é assim chamada, pois, de acordo com relatos históricos, ali os escravos faziam seus rituais de religiões de matriz africana.

Suas águas são, costumeiramente, geladas e o fluxo depende do volume de chuvas da época em que for visitada.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha da Cachoeira das Almas – Floresta da Tijuca – RJ.

15 – Cascata Diamantina (Floresta da Tijuca)

Também entre as maiores quedas d’água do Parque Nacional da Tijuca, a Cascata Diamantina fica localizada entre duas enormes rochas de formato arredondado. Geralmente ela é visitada durante o Circuito das Grutas da Floresta da Tijuca.

Ela está dentro de uma espécie de “santuário” formado por estas duas grandes pedras e também pela vegetação. Suas águas escorrem pelas rochas numa espécie de dança. Aos seus pés várias poças se formam e nelas é possível ver milhares de girinos nadando para todas as direções. A energia do local é incrível.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha da Cascata Diamantina – Floresta da Tijuca – RJ.

16 – Cascatinha Taunay (Floresta da Tijuca)

Apesar do diminutivo, a Cascatinha Taunay é uma das maiores quedas d’água do Parque Nacional da Tijuca. Sua extensão é de 35 metros de altura. Suas águas são do Rio Tijuca e recebeu este nome, pois serviu de inspiração para o artista plástico Nicolas Antoine Taunay. Ele construiu uma casa próxima da cascatinha em 1817 e converteu-se no maior anfitrião da floresta à época. Em 1946, a casa de Taunay foi demolida e deu espaço para o restaurante Cascatinha, hoje desativado e servindo de base de apoio para a Guarda Municipal.

Para chegar até ela, vá pela Estrada da Cascatinha, a 500 metros do portão do Parque Nacional, próximo à Praça Afonso Viseu.

— Saiba mais aqui: Roteiro da trilha do Mirante da Cascatinha – Floresta da Tijuca – RJ.

17 – Cascata Gabriela (Floresta da Tijuca)

A Cascata Gabriela é um dos cantinhos que mais gosto no Parque Nacional da Tijuca e fica bem pertinho do Restaurante “Os Esquilos”. Na verdade a sua trilha começa bem no estacionamento do restaurante e você não encontrará dificuldades no caminho, pois ela é toda plana e é bem curtinha, bastam apenas 5 minutos de caminhada para chegar até lá.

O local foi revitalizado recentemente, então está muito bem estruturado. É perfeito para quem tem crianças e quer fazer piqueniques, pois tem cadeiras e mesas no seu entorno. A queda d’água não é grande e o poço não é fundo, mas é ótimo para dar uma relaxada e aproveitar o dia em família.

18 – Cascata da Baronesa (Floresta da Tijuca)

A Cascata da Baronesa é uma das mais novas opções para se refrescar depois de uma caminhada no setor Floresta do Parque Nacional da Tijuca. Foi aberta para visitação em julho de 2016.

A trilha para chegar até ela é muito fácil, basta você chegar até o Recanto Paulo e Virgína, e antes da ponte, do lado esquerdo da estrada, você conseguirá ver a placa indicando o início da trilha. Deste ponto em diante, são apenas 2 minutos de descida para chegar até a Cascata.

Comparando com outras quedas d’água da Floresta, essa é uma das melhores e, sem dúvidas, vale muito a sua visita!

19 – Cachoeira da Violeta (Floresta da Tijuca)

A Cachoeira da Violeta fica na Floresta da Tijuca no meio da trilha adaptada Caminho Dom Pedro Augusto. Ela está seca na maior parte do ano e só aparece de verdade em época de bastante chuva na cidade. Eu nunca a vi com água, infelizmente.

20 – Cachoeira do Amor (Alto da Boa Vista)

O Rio de Janeiro é repleto de surpresas e tivemos mais uma grande. Conhecemos a belíssima e praticamente secreta Cachoeira do Amor, que fica no Alto da Boa Vista.

Pouquíssimas pessoas conhecem essa cachoeira e não é por menos, é difícil encontrar onde começa sua trilha. Porém, uma vez que acha, fica muito fácil.

A queda d’água dela é muito boa, tem aproximadamente 6 metros de altura. O volume de água estava ótimo, mesmo no verão intenso do Rio de Janeiro e sem chover já há um bom tempo. Você ainda pode tomar banho no poço, onde tem uma boa profundidade.

Subindo a cachoeira você ainda vai encontra mais duas quedas boas que você também pode aproveitar.

Antes de ir nesta cachoeira leia com atenção

Não sabemos a qualidade da água do local, por estar fora dos limites do parque, não conseguimos garantir que seja muito boa. Recebemos alguns comentários falando sobre uma possível má qualidade devido a localização. Como foi nossa primeira vez lá, estávamos tão encantados que não nos ligamos nisso. Então fica a dica, entre consciente e sabendo que pode ter essa possibilidade. Outras pessoas nos relataram que a água só piora a qualidade quando passa da igreja, o que faz com que esse ponto ainda seja bom para banho.

21 – Cascata e Represa dos Ciganos (Floresta da Tijuca)

A Cascata e a Represa dos Ciganos são locais pitorescos localizados na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. 

A cascata, também conhecida como Cachoeira dos Ciganos, é uma pequena queda d’água cercada por uma vegetação densa e exuberante, típica da Mata Atlântica. Suas águas cristalinas descem por uma formação rochosa, criando um ambiente tranquilo e refrescante, ideal para visitantes que buscam um contato mais próximo com a natureza.

Já a Represa dos Ciganos, situada nas proximidades da cascata, é um pequeno reservatório de água formado por uma barragem. Este local possui um cenário sereno, com águas calmas cercadas por uma rica vegetação. É um ponto de encontro para quem procura um lugar para relaxar e desfrutar da tranquilidade do parque. 

A área ao redor da represa é frequentemente utilizada para piqueniques e pequenas caminhadas, oferecendo aos visitantes uma experiência agradável em meio ao verde da Floresta da Tijuca.

22 – Cachoeira do Sorimã (Pedra da Gávea)

Uma cachoeira que é pouco falada aqui da cidade é a Cachoeira do Sorimã ou Cachoeira da Pedra da Gávea. A cachoeira fica bem no início da trilha para a Pedra da Gávea, na Barra da Tijuca. O acesso é gratuito e a trilha bem fácil, aproximadamente 10 minutos de caminhada, não sendo necessário contratar um guia. A melhor época para visitá-la é quando está em época de chuvas na cidade (geralmente de novembro a fim de março), pois o volume de água aumenta bastante se tornando um ótimo atrativo, principalmente depois de fazer a trilha da Pedra da Gávea.

23 – Cachoeira da Mãe d’Água (Grajaú)

Recentemente, a Cachoeira da Mãe d’Água, situada no Parque Nacional da Floresta da Tijuca, voltou a receber visitação. Ela estava interditada desde meados de 2010, pois as autoridades encontraram um desvio clandestino de água para a comunidade da Borda do Mato (captação criminosa na nascente).

Problema resolvido, para chegar até lá, basta subir pela Rua Marianópolis, no bairro do Grajaú. A caminhada é de aproximadamente 20 minutos. Ao lado da queda d’água existe uma pequena gruta formada por grandes rochas que parecem estar escoradas umas nas outras.

Eu sei que na cidade do Rio de Janeiro ainda conseguimos encontrar outras cachoeiras além desta, porém essas são as que eu conheço e já visitei. Se você tem mais alguma sugestão, por favor deixe nos comentários! =D

24 – Cachoeira da Serra do Mendanha (Campo Grande)

Sabe aquelas cachoeiras que servem como “escorregas” naturais? É o caso da Cachoeira da Serra do Medanha. Ela é resultado do Rio Guandu do Sapê, que passa pela Serra do Medanha, no bairro de Campo Grande, Zona Oeste da cidade. São três quedas d’água que formam piscinas naturais onde é possível nadar e se refrescar.  

Para chegar até lá é preciso ir pela Avenida Brasil até o Parque Estadual do Medanha, que fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) do Gericinó-Mendanha. A trilha é dentro uma área de mata fechada.

Como trata-se de uma subida, é aconselhável ir equipado com água para beber, pois o percurso é de aproximadamente uma hora. Há algumas bifurcações no caminho, sendo a última a maior que gera dois caminhos da mesma largura. Pegue o caminho da direita e comece a descer. Em poucos minutos você ouvirá o som das águas!

25 – Cachoeira do Campo (Pau da Fome)

Também situada na região do Parque Estadual da Pedra Branca, no Rio de Janeiro, a Cachoeira do Campo é um espetáculo natural encantador e ainda pouco explorado. 

Este paraíso oculto é um convite aberto a todos que buscam paz e beleza natural, oferecendo acesso gratuito aos visitantes. O parque, que abriga esta maravilha, funciona de terça a domingo, das 8h às 17h, e é conhecido por ter uma das mais impressionantes quedas d’água da cidade​​​​.

Chegar até a Cachoeira do Campo envolve uma caminhada de aproximadamente 1h30, uma jornada que vale a pena pela recompensa de encontrar a cachoeira em toda a sua magnífica beleza. 

Os visitantes têm a opção de explorar três diferentes quedas d’água, cada uma oferecendo uma experiência única de conexão com a natureza. O local também dispõe de um espaço aberto e amplo, com excelente exposição ao sol, e um poço de 1 metro de profundidade, perfeito para nadar e relaxar​​.

 

26 – Poço do Mamilo (Pau da Fome)

O Poço do Mamilo, situado no Parque Estadual da Pedra Branca, na região de Pau da Fome, Rio de Janeiro, oferece uma experiência única de contato com a natureza. 

Este poço, outrora notável por sua profundidade, sofreu alterações devido às chuvas recentes que trouxeram areia para a área, tornando-o mais raso. Agora, a profundidade da água alcança apenas a canela e não mais na altura do mamilo, exceto perto da queda d’água, onde é mais profundo​​.

27 – Poço da Preguiça (Pau da Fome)

O  Poço da Preguiça fica a 5 minutos do Poço do Mamilo, também no Parque Estadual da Pedra Branca, na região do Pau da Fome. Ele faz parte do circuito de poços e cachoeiras que passamos na trilha da Cachoeira do Campo. Ele possui dois poços, um maior na parte de baixo e outro menor na parte de cima, que estava com sol e ficamos nele.

28 – Poço da Represa (Pau da Fome)

A jornada até o Poço da Represa é uma aventura em si, envolvendo trilhas que serpenteiam através da exuberante vegetação do Parque Estadual da Pedra Branca. 

À medida que você avança, o som da cidade se desvanece, substituído pelo murmúrio suave da natureza e pelo canto dos pássaros, guiando-o até este oásis escondido.

Ao chegar ao Poço da Represa, os visitantes são recebidos por um cenário de tirar o fôlego: águas cristalinas cercadas por uma paisagem verdejante, onde a flora e fauna local se revelam em sua plenitude. 

Este poço natural é o lugar perfeito para um mergulho refrescante, oferecendo um alívio bem-vindo do calor tropical. As margens do poço são ideais para um piquenique relaxante ou simplesmente para deitar e admirar a beleza ao redor.

29 – Cachoeiras de Mucuíba (Vargem Grande)

Localizadas em Vargem Grande, Rio de Janeiro, as Cachoeiras de Mucuíba são acessadas pela Estrada dos Bandeirantes, Estrada do Pacuí e Estrada do Mucuíba, levando ao Parque Estadual da Pedra Branca. 

A trilha até elas é marcada por uma estrada de barro e passa pela Comunidade Quilombola Cafundá Astrogilda. Há quatro poços principais, sendo o segundo e o quarto os mais destacados pela sua beleza.

O terceiro poço possui um escorregador natural, popular entre crianças. O último poço, mais desafiador de alcançar, tem uma grande queda e uma pequena caverna. O primeiro é bem rasinho, então é ótimo para ir com crianças, levamos nosso bebê lá.

Visitantes devem estar preparados para a falta de sinal de celular e são aconselhados a levar repelente e protetor solar, além de manter a limpeza do local.

30 – Cachoeira do Vale do Gunza (Vargem Grande)

Em Vargem Grande, no Rio de Janeiro, a Cachoeira do Vale do Gunza é um destino pouco conhecido, mas que oferece uma experiência única de contato com a natureza. 

Diferente de outras cachoeiras mais frequentadas, ela proporciona um ambiente mais reservado e pacífico. A queda d’água é de tamanho modesto, mas forma uma piscina natural agradável, perfeita para um mergulho refrescante em dias quentes.

O caminho para chegar à Cachoeira do Vale do Gunza inclui uma trilha leve, atravessando trechos da Mata Atlântica. Este percurso é ideal para quem busca uma caminhada tranquila, com oportunidades para observar a biodiversidade local. 

31 – Cachoeira do Quitite (Anil)

A Cachoeira do Quitite, localizada no bairro do Anil, Rio de Janeiro, é acessível através de uma trilha que começa na Praça Afonso Viseu (Alto da Boa Vista), atravessando a Floresta da Tijuca e terminando em Jacarepaguá. A trilha é descrita como uma experiência mais selvagem e menos movimentada, ideal para quem busca uma aventura tranquila na natureza​​.

O percurso até a cachoeira envolve trilhas fechadas e passagens por rios, com um tempo total de travessia estimado em pouco mais de seis horas. A trilha oficial inclui passagens pelo rio e áreas de vegetação densa. 

A cachoeira é conhecida por suas águas frias, proporcionando um refrescante banho para os visitantes. O acesso é feito principalmente a pé, oferecendo uma imersão completa no ambiente natural​​​​.

32 – Cachoeira Lagoa Azul (Anil)

Localizada no Anil em Jacarepaguá, a Cachoeira da Lagoa Azul é um destino ideal para os amantes de trilhas que preferem um caminho mais “selvagem” e menos movimentado. Esta trilha, que leva a um cenário que se assemelha a um paraíso tropical encontrado em ilhas exóticas, oferece uma experiência única de imersão na natureza. 

A Cachoeira da Lagoa Azul é reconhecida como uma das mais belas cachoeiras da região do Anil-jpa. Embora a trilha possa ser um pouco exigente fisicamente, o esforço é amplamente recompensado. Chegar à cachoeira significa desfrutar de um ambiente incrivelmente belo e tranquilo, uma verdadeira recompensa para os sentidos e um lembrete do prazer de explorar tais lugares magníficos.

33 – Cachoeira do Morro do Banco (Itanhangá)

Localizada na região do Itanhangá, no Rio de Janeiro, a Cachoeira do Banco é uma atração marcada pela sua queda d’água refrescante e ambiente tranquilo. Ela se destaca em meio à vegetação do local, oferecendo um refúgio natural para quem procura escapar do agito urbano. 

A cachoeira forma uma pequena piscina natural, ideal para banhos e momentos de relaxamento, atraindo moradores locais e turistas que buscam um contato mais íntimo com a natureza.

O acesso a ela envolve uma trilha moderada, permitindo aos visitantes uma experiência de caminhada em meio à mata nativa. Essa trilha proporciona não apenas a oportunidade de contemplar a cachoeira, mas também de apreciar a flora e fauna locais.