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Curitiba, uma cidade conhecida por sua inovação e beleza, abriga uma joia da coroa da arquitetura moderna brasileira: o Museu Oscar Niemeyer (MON). Em um dia chuvoso, decidimos explorar esse ícone cultural, não apenas como um passeio, mas como uma jornada de descoberta.
Ao nos aproximarmos do MON, fomos imediatamente cativados por sua forma única. Conhecido localmente como ‘Museu do Olho’, seu design ousado é a assinatura de Oscar Niemeyer, um mestre da arquitetura moderna. A estrutura não é apenas um recipiente para arte; é uma obra de arte em si mesma.
Existem várias formas de chegar até ele, uma delas é a linha de turismo. Ele funciona de terça à domingo, mas às quartas-feira é gratuito, que foi o nosso caso.
Entrando no museu, passamos no detector de metal e descobrimos que não pode entrar com mochila, bastão de selfie, comida, bebida, etc. Deixamos tudo no guarda volume e fomos explorar as exposições.
Cada sala nos transportava para um novo mundo. As exposições variavam de arte contemporânea a fotografias históricas, cada uma contando uma história diferente.
Durante o passeio, visitamos as seguintes exposições:
- O Mundo Mágico dos Ningyos: Uma exibição encantadora de bonecas tradicionais japonesas, conhecidas como ningyos, que ofereceu um vislumbre da rica tradição cultural do Japão.
- Jardim das Esculturas: Rodeados por obras tridimensionais que desafiavam a gravidade e a percepção, tivemos um momento de reflexão. O jardim, com sua paisagem cuidadosamente planejada, era um lembrete da harmonia entre arte e natureza.
- Obras de Oscar Niemeyer: maquetes das principais construções e história do arquiteto.
- Invisível e Indizível: Esta exposição de Jaume Plensa explorou a natureza efêmera da comunicação humana através de esculturas e instalações que desafiavam os visitantes a encontrar significado além das palavras.
- Luz & Espaço: Uma imersão sensorial que jogou com a percepção dos visitantes, utilizando a luz e o espaço de maneiras inovadoras para criar experiências artísticas memoráveis.
- Poty, Entre Dois Mundos: Celebrando o legado do artista paranaense Poty Lazzarotto, esta exposição destacou sua habilidade em capturar a essência do Paraná em suas obras.
- Afinidades II – Elas!: Uma exposição dedicada às artistas mulheres, destacando suas contribuições únicas para o mundo da arte e como elas moldaram o cenário artístico contemporâneo.
- África, Expressões Artísticas de um Continente: Uma celebração da diversidade artística do continente africano, destacando a riqueza e a complexidade de suas expressões culturais.
- Carne Viva – Ambiguidade da Forma: Esta exposição desafiou os visitantes a contemplar a relação entre forma e conteúdo, e como a arte pode transcender as barreiras da interpretação literal.
- Fora das Sombras: Uma exposição provocativa que trouxe à luz trabalhos que normalmente não são vistos pelo público, incentivando uma reflexão sobre o que é mantido nas sombras do mundo da arte.
- Bancos Indígenas do Brasil: Uma coleção de bancos criados por povos indígenas do Brasil, cada um com seu próprio significado cultural e funcional.
- Ásia: a Terra, os Deuses, os Homens: Uma jornada através da arte asiática, explorando temas de espiritualidade, natureza e a condição humana.
Ao deixarmos o Museu Oscar Niemeyer, sentimos uma profunda apreciação pela visão de Niemeyer e pelos artistas cujas obras preencheram os espaços. O MON é mais do que um museu; é um local de inspiração e educação, um lugar onde a arte vive e respira. Nossa visita foi uma experiência transformadora, uma que nos deixou com uma nova perspectiva sobre a arte, a arquitetura e a cultura brasileira.
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