Chapada das Mesas: guia completo de viagem e atrativos

Tempo de leitura: 20 minutos

A Chapada das Mesas é uma área de mais de 160 mil hectares que fica no estado do Maranhão, divisa com o Tocantins.

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É uma espécie de paraíso do ecoturismo maranhense e, dizem, um dos mais exóticos e belos destinos do Brasil. Possui inúmeras atrações para quem gosta de aventura e natureza.

Continue lendo para conhecer detalhes e ter dicas do que fazer por lá!

Sobre a Chapada das Mesas

Localizada no Maranhão, a Chapada das Mesas é um grande espaço territorial que compreende os municípios de Carolina, Estreito, Imperatriz e Riachão.

O que chamamos de Chapada das Mesas é um imenso espaço territorial que abarca os municípios de Carolina, Estreito, Imperatriz e Riachão.

É também nesta região que estão as mais belas formações rochosas que, de acordo com os estudiosos, datam de mais de 60 milhões de anos. Essas formações são arredondadas e, vistas do alto lembram imensas mesas — daí o nome Chapada das Mesas.

A Chapada das Mesas guarda uma infinidade de atrações, pois mistura os biomas Cerrado, Caatinga e Amazônia. Logo, abriga uma biodiversidade imensa, incluindo animais que figuram nas listas de extinção (tamanduá-bandeira, onça-pintada etc.).

As paisagens naturais são de tirar o fôlego. De cânions a cavernas e paredões rochosos, passando por cachoeiras, poços e piscinas naturais.

Onde fica a Chapada das mesas

A Chapada das Mesas está localizada na divisa entre o Maranhão e Tocantins (840 km da capital São Luís), conformando uma área de ecoturismo e se caracterizando por ser um lugar exotico e extremamente belo.

Falando sobre as características desse lugar incrível: ele está em uma região bastante isolada do Brasil. Ali acontece a transição entre a Caatinga, o Cerrado e, além disso, é uma região bastante próxima da floresta amazônica.

Outra curiosidade: a Chapada das Mesas é bem próxima do Rio Tocantins, um dos mais imponentes do país e onde se costuma experienciar visuais inesquecíveis do pôr-do-sol.

Sobre o Parque Nacional da Chapada das Mesas

O que chamamos de Chapada das Mesas é um imenso espaço territorial que abarca os municípios de Carolina, Estreito, Imperatriz e Riachão.

É também nesta região que estão as mais belas formações rochosas que, de acordo com os estudiosos, datam de mais de 60 milhões de anos. Essas formações são arredondadas e, vistas do alto, lembram imensas mesas — daí o nome Chapada das Mesas.

As paisagens naturais são de tirar o fôlego. De cânions a cavernas e paredões rochosos, passando por cachoeiras, poços e piscinas naturais.

Sobre a cidade de Carolina, no Maranhão

E não dá para falar em Chapada das Mesas sem conhecer um pouco do município de Carolina. É para lá que os aventureiros vão e é de lá que saem para explorar a região!

É correto afirmar que Carolina é a cidade sede do Parque Nacional da Chapada das Mesas. Possui cerca de 25 mil habitantes e uma boa infraestrutura para receber milhares de turistas todos os anos.

O clima de cidade pequena, aliado a exuberância da natureza e a riqueza gastronômica (pratos à base de peixes de água doce e aipim/mandioca/macaxeira frita), fazem desta localidade um lugar de experiências incríveis.

Quem gosta de comprar artefatos tem também inúmeras opções de lojinhas de artesanato, além das docerias que fabricam delícias caseiras à base de laranja, jaca, banana, buriti e outros frutos típicos da região.

É também em Carolina que fica a maior parte das pousadas onde se hospedam os aventureiros que vão explorar a Chapada das Mesas.

Ali também é possível contratar guias e participar de passeios guiados por algumas empresas especializadas.

Como chegar na Chapada das Mesas

Normalmente, quem vai à Chapada das Mesas toma um avião até Imperatriz. Dali, segue viagem em ônibus ou carro por cerca de 200km até Carolina, cidade na margem do Rio Tocantins que serve como porta de entrada para a Chapada.

Voos regulares para Imperatriz saem de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Belém e São Luiz. Ou seja, é bastante cômodo para quem é do centro-oeste, do sudeste, do Pará e do Maranhão. No entanto, quem vive em Teresina e Palmas precisa fazer escala em uma dessas cidades que citamos.

A melhor época para conhecer a Chapada das Mesas

A Chapada das Mesas pode ser visitada o ano todo. Contudo, há épocas em que a incidência de chuvas é bem menor: entre os meses de maio e setembro. E isso costuma ser considerado pela grande maioria dos turistas que não querem viver períodos chuvosos.

De qualquer forma, é interessante saber que as águas das Mesas costumam ser mornas em todas as épocas do ano, mesmo no inverno.

Porque nós resolvemos conhecer a Chapada das Mesas?

Tudo começou quando visitamos o Jalapão. Na nossa viagem ouvimos falar muito sobre a Chapada das Mesas, que o lugar era muito bonito e ainda pouco conhecido.

Outro ponto que acabamos descobrindo é que existe o roteiro Jalapada, onde você faz Jalapão e Chapada das Mesas na mesma viagem. Como já havíamos conhecido o Jalapão, quisemos completar o percurso conhecendo a Chapada das Mesas.

Constatamos, por exemplo, que os atrativos destes dois complexos são muito parecidos, mas o Jalapão é bem mais rústico que a Chapada das Mesas, que é muito estruturada.

Quem pode visitar a Chapada das Mesas

A Chapada das Mesas é um paraíso para todas as idades. Por ter uma boa estrutura, centenas de grupos de excursão são recebidos lá durante praticamente o ano todo.

O pessoal do Pará, principalmente, viaja com toda a família para a Chapada das Mesas.

Todas as trilhas são bem estruturadas, o que facilita o acesso para crianças e idosos, por exemplo.

Onde se hospedar na Chapada das Mesas

Há muitas opções de hospedagens nas diversas cidades que estão dentro da Chapada das Mesas.

Nós nos hospedamos na Pousada dos Candeeiros, que fica em Carolina (Praça Getúlio Vargas, 1167) e recomendamos bastante.

Quantos dias ficar na Chapada das Mesas

Nosso conselho é que você separe no mínimo 4 dias para explorar todas as possibilidades de aventura da Chapada das Mesas. Menos que isso pode deixar um gosto de quero mais que, nós temos certeza, você não vai querer sentir!

O que fazer na Chapada das Mesas

Agora que já nos situamos sobre o que é a Chapada das Mesas e também tivemos um rápido panorama sobre a cidade de Carolina, vamos a um detalhamento do que é possível fazer na região:

Complexo Turístico da Pedra Caída

O Complexo Turístico de Pedra Caída compreende aproximadamente de 12.600 hectares. E é preparado para o ecoturismo e ao turismo de aventura.

Está localizado em Pedra Caída, município que fica a 36 KM da cidade Carolina e a 6 KM da entrada do Parque Nacional da Chapada das Mesas.

É chamado de complexo não apenas porque tem infraestrutura para receber turistas, mas também porque são encontradas ali 25 cachoeiras!

→ Conheça tudo sobre o Complexo Turístico de Pedra Caída – Chapada das Mesas – MA.

Complexo Turístico do Poço Azul (Santa Bárbara)

O Complexo Turístico do Poço Azul está em uma área privada. Nele, é possível conhecer diversas cachoeiras, piscinas naturais e também uma estrutura razoável para hospedagem e realização de atividades de ecoturismo.

Nas atrações mais famosas, há acesso por passarelas de madeira construídas em um penhasco fechado por matas.

As subidas exigem um pouco de fôlego. No entanto, pode ter certeza de que o esforço vale muito a pena.

→ Conheça tudo sobre o Complexo Turístico do Poço Azul e Encanto Azul.

Encanto Azul

O Encanto Azul é um poço ladeado por paredões de pedras vermelhas, muito famoso na região. Ele está situado no no município de Riachão.

Como há muita vegetação ao redor, apesar do “azul” do título, é mais normal que você veja a água com um tom esverdeado. Em algumas épocas do ano, a água pode estar turva devido às chuvas.

→ Conheça tudo sobre o Complexo Turístico do Poço Azul e Encanto Azul.

Cachoeiras de Itapecuru

As Cachoeiras de Itapecuru são duas grandes cachoeiras que formam um imenso lago aos seus pés. Elas estão lado a lado, são “gêmeas”.

O mais impressionante é que há toda uma estrutura de apoio no local. O visitante se sente em um clube, pois pode ficar em uma laje cimentada, beber uma cervejinha e aproveitar a sombra.

Há um custo simbólico para aproveitar a estrutura (R$ 20).

→ Conheça tudo sobre as Cachoeiras do Itapecuru – Chapada das Mesas – MA

Cachoeiras São Romão e Prata

As cachoeiras de São Romão e da Prata também estão próximas e, normalmente, são visitadas em conjunto. Este é um passeio para dia inteiro.

Elas são bonitas e imponentes e, aos seus pés, formam poços não muito fundos, o que garante uma excelente estadia.

→ Conheça tudo sobre as Cachoeiras São Romão e Prata – Chapada das Mesas – MA

Visitar o Portal da Chapada das Mesas

O Portal da Chapada das Mesas é uma estrutura natural que se formou no centro de uma grande rocha em um local alto. Um buraco, uma “pedra furada”, como dizem muitos turistas e nativos.

É um desses locais naturais maravilhosos para apreciar o silêncio e em silêncio. Isso mesmo, se você quiser ver e fotografar animais silvestres, como cotias e pássaros, evite conversar em voz alta durante a trilha e quando estiver lá.

→ Confira nosso roteiro da trilha do Portal da Chapada das Mesas!

Subir o Morro do Chapéu

O Morro do Chapéu é uma montanha de cume plano. Sua extensão é de cerca de 378 metros, o que o coloca como o maior símbolo da Chapada das Mesas.

É importante saber que o Morro do Chapéu não está exatamente dentro do Parque Nacional da Chapada das Mesas. Ele se localiza no que chamamos de uma “zona de amortecimento”, ou seja, um raio de dez quilômetros ao redor do Parque.

→ Confira nosso Roteiro da trilha do Morro do Chapéu!

Cachoeira do Dodô

A Cachoeira do Dodô fica a apenas 8 km do portal da Chapada e cerca de 1,5 KM da rodovia. Nas imediações há um excelente restaurante, com comida boa e barata.

O poço que se forma aos seus pés é raso, excelente para quem viaja com crianças.

Taxa de entrada: R$ 10.

Confira nosso outro post com uma lista completa de 26 atrativos para conhecer na Chapada das Mesas!

Refúgio Ecológico Serra Torre da Lua

Nosso roteiro de 5 dias pela Chapada das Mesas

Dia 1

Pegamos um avião saindo do Rio de Janeiro até a cidade de Imperatriz. De lá, pegamos um traslado até a cidade de Carolina. Fizemos nosso check-in na pousada, deixamos nossas coisas e fomos conhecer um pouco mais da cidade.

Reservamos esse primeiro dia exatamente para isso, já que chegamos mais para o meio da tarde e não daria tempo de fazer um passeio. Aproveitamos para também fazer um rápido passeio na Prainha da cidade de Filadélfia, que fica do outro lado do Rio Tocantins, já no estado do mesmo nome e não mais no Maranhão.

Dia 2

No segundo dia, fomos ao Encanto Azul, um poço ladeado por paredões de pedras vermelhas que está localizado em Riachão.

O lugar é maravilhoso, água extremamente cristalina e segundo os guias, ela nem estava tanto pois tinha muita gente lá, parecia um formigueiro humano. Ainda assim, tinha espaço para todos aproveitarem.

Logo depois, fomos em direção ao Complexo Turístico do Poço Azul, nele passamos a maior parte do dia. O lugar é muito bem estruturado. Almoçamos e fomos conhecer as atrações.

A Cachoeira Santa Paula foi a primeira que passamos, como tinha chovido recentemente na região todas as cachoeiras do complexo estavam com um grande volume de água e de coloração marrom, mas ainda sim estavam lindas e deu para aproveitá-las.

Em seguida, passamos pela “Cachoeira do Moreno” que é um filete d’água no meio do caminho para você bebe água. Continuamos a trilha para chegar até a maravilhosa Cachoeira Santa Bárbara, que recebeu esse nome pois no meio da queda tem uma pedra que lembra a imagem da santa. É uma das mais bonitas da Chapada. Ali pertinho tem a Gruta de Santa Bárbara, onde tem um lugar para você fazer sua oração.

Seguimos para o Poço Azul que, infelizmente, estava totalmente diferente das fotos que vimos na internet. Não tinha nada de azul. O Poço Azul é a última e mais cobiçada atração do Complexo Turístico, por isso deu nome ao complexo. É uma grande piscina natural de cerca de 5 metros de profundidade; seu fundo, revestido por pedras claras, deixa a água com 100% de visibilidade.

Subimos a trilha para a Cachoeira dos Namorados, que é mais reservada e por isso recebeu esse nome, se é que me entendem… ( ͡° ͜ʖ ͡°)

De lá, pegamos estrada para as Cachoeiras do Itapecuru, ou Cachoeira Gêmeas, onde ficamos até o anoitecer. Reparamos que só tinha a gente na água e nosso guia gritando pra gente sair da água. Não estávamos entende e saímos. Depois ele nos falou que lá, quando anoitece, fica cheio de raias e enguias elétricas. Tenso!

Dia 3

No terceiro dia, nosso ritmo já estava mais adaptado à Chapada das Mesas. Então fomos ao Complexo Turístico da Pedra Caída e ao Portal da Chapada.

O Complexo Turístico da Pedra Caída é uma extensão territorial de 12.600 hectares destinada exclusivamente ao ecoturismo e ao turismo de aventura. Já o Portal da Chapada é uma estrutura natural que se formou no centro de uma grande rocha em um local alto. Um buraco, uma “pedra furada”, como dizem muitos turistas e nativos.

Entre os atrativos que aproveitamos no complexo, destacam-se a trilha a pé de 950 metros; o Morro da Pirâmide (392 metros), a Tirolesa (1400 metros) o Santuário e as cachoeiras do Capelão, da Caverna e do Refresco (Paredão).

Já que a gente estava lá, fizemos a trilha que nos levou até o topo da montanha onde estava a Pirâmide de Vidro. Um lugar para você fazer seus pedidos e orações. Muita paz. Logo depois de relaxar, voltamos para a adrenalina, descendo os 392 metros do morro em uma tirolesa de 1.400 metros. Valeu muito a pena!

Logo depois, pegamos uma outra trilha que nos levou para a Cachoeira do Capelão (muito linda) e depois para a Cachoeira da Caverna, que você chega depois de passar por uma grande caverna. Detalhe, água quente!

E aí, fomos conhecer a principal atração do Complexo. O Santuário da Pedra Caída. Sem palavras para descrever aquele lugar, para mim o mais lindo de toda a Chapada. Pena que não deu para tirar boas fotos, devido a força da água.

Lá você entra em um cânion, que dos dois lados fica “chovendo”, mas na verdade são várias nascentes, o que chamou este lugar de Cachoeira do Refresco. Seguindo o caminho você chega até o Santuário, uma grande queda d’água no meio dos cânions.

A trilha para o Portal da Chapada é uma aventura à parte. Ela tem cerca de 640 metros de extensão, então é bem tranquila. O lugar não é alto, apenas 76 metros de altura e a vista é bem privilegiada de toda a Chapada, com destaque para o Morro do Mamute, os Pilares, as 7 marias, o Morro do Chapéu e a Serra da Torre da Lua.

Dia 4

No quarto dia, percorremos 25 km de BR e 83 km de estrada para chegar até a Cachoeira São Romão e da Prata.

A Cachoeira São Romão é uma queda d’água lindíssima (35 metros). Está localizada no Rio Farinha, um afluente do Rio Tocantins, que se encontra a cerca de 70 quilômetros de Carolina.

Você pode passar por trás de toda a cachoeira até chegar em uma gruta. Mas, como o volume de água estava enorme, não atravessamos ela toda, ficamos mais no início, porque também era época de acasalamento das Andorinhas.

Também aproveitamos algumas quedas que se formaram perto dela, pelo alto volume de água e ficamos na Prainha da cachoeira. Almoçamos lá mesmo, provamos suco de Tamarindo e Cagaita. Ambos muito gostosos.

A Cachoeira da Prata, vizinha da São Romão, também é imponente (26 metros), com milhões de metros cúbicos de água sendo despejados de forma majestosa em um poço lindo. Contudo, como o volume de água estava enorme, não era um bom local para tomar banho, pois a profundidade das águas do poço e também a turbulência não deixam o ambiente muito tranquilo.

Neste dia, tivemos problemas no carro e ficamos no meio da estrada de terra, sem sinal de celular para pedir socorro e a noite estava caindo. Começamos a seguir o caminho para ir até a BR, para tentar uma carona ou contato com a agência, mas eram cerca de 10km até lá. Depois de andar 7km, conseguimos uma carona até a BR e de lá andamos mais 2km até a Cachoeira do Dodô, onde conseguimos entrar em contato com a agência e voltamos para a pousada. Uma aventura e tanto.

Dia 5

No quinto e último dia na Chapada das Mesas, percorremos 8km de BR e 8km de estrada para chegar ao Morro do Chapéu. Fizemos este passeio na parte da manhã e na parte da tarde voltamos para a cidade de Imperatriz, onde pegamos o avião para voltar ao Rio de Janeiro.

O Morro do Chapéu é uma montanha de cume plano. Sua extensão é de cerca de 378 metros de altura (500 metros de subida), firmando-se como o maior símbolo da Chapada das Mesas. O guia nos disse que geralmente eles fazem em 40 minutos sozinhos e com outros visitantes em 1 hora.

Nosso ritmo foi tão bom, que subimos em 38 minutos, mas deu pra cansar bastante. Lá em cima, você tem vários pontos de vista, pois consegue ir em outras trilhas em cima do próprio Morro. Lá você consegue ver a Chapada inteira.

Contudo, é importante saber que o Morro do Chapéu não está exatamente dentro do Parque Nacional da Chapada das Mesas. Ele se localiza no que chamamos de uma “zona de amortecimento”, ou seja, um raio de dez quilômetros ao redor do Parque.

Precisamos descer correndo, pois vimos que haviam nuvens de chuva se aproximando. Arrumamos nossas coisas e voltamos para a casa com a sensação de que queremos voltar.

Consigo fazer os passeios sozinho? Preciso contratar um guia?

Não é obrigatório, mas é recomendado, especialmente se você não tiver carro. Isso porque há a possibilidade de se perder, justamente por não conhecer bem a região.

Além disso, um guia local terá muito a acrescentar em termos de histórias e curiosidades. E você estará contribuindo com uma fonte de renda da população e com o ecoturismo que ainda é incipiente no Brasil.

Nós contratamos a Torre da Lua Ecoturismo e os recomendamos. Prestam um excelente serviço, recomendamos!

Onde comer na Chapada das Mesas?

Aqui está uma lista de locais onde é possível desfrutar da excelente gastronomia local:

Praça José Alcides de Carvalho (diversas opções de restaurantes e lanchonetes);
Espaço Gourmet;
Bar Chega Mais;
Lanche Central;
Tribo do Crepe;
Panela Velha;
Mocotozin;

Quanto custam os passeios da Chapada das Mesas?

Para ter as informações dos custos dos passeios da Chapada das Mesas sempre atualizadas, sugerimos que você consulte no site da Torre da Lua Ecoturismo.

O que levar na mala para a Chapada das Mesas?

Lembre-se que no Maranhão faz muito calor. Assim, não é preciso levar muita roupa, pois na maior parte do dia você ficará com roupas de banho e de noite não tem muito o que fazer (não precisa levar roupa de sair).

Se você gosta de usar tênis durante as trilhas, leve um par; se pouco importa, um par de chinelos já é suficiente.

Protetor solar, repelente e bastante água para se hidratar durante as caminhadas!

Confira todos os nossos posts sobre a Chapada das Mesas:

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