Cachoeira da Neblina: o que fazer em Presidente Figueiredo – AM (ft. Iguana Tour)

Tempo de leitura: 3 minutos

youtube-amazonas-presidente-figueiredo-cachoeira-da-neblinaNo segundo dia de passeios por Presidente Figueiredo, começamos so dia bem cedinho do Parque Hotel Corredeira do Urubuí para percorrer a trilha da Cachoeira da Neblina.

O clima estava nublado, mas estava com previsão de abrir. Levamos cerca de 1 hora do hotel até o local onde começa a trilha e existe uma taxa de R$10 de entrada. Como estávamos com a Iguana Tour, isso já estava incluído em nosso pacote.


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A trilha de 6km é em sua maioria plana, mas o chão estava bastante escorregadio devido ao tipo de solo barrento da região e às chuvas dos últimos dias, o que criou muitas poças pelo caminho. Com a ajuda dos cajados, levamos cerca de 1h30 para percorrer o trajeto sem nenhum tombo, rsrsr.

Ao longo do caminho vimos a temida formiga Tucandeira. O guia nos disse que uma picada dela dói como se tivesse levado um tiro, por isso é bem importante estar bem trajado para fazer esta e outras trilhas de Presidente Figueiredo.

No trajeto você vai encontrar várias placas sinalizando a distância já percorrida com frases motivacionais, para que não desista.

No último km da trilha nos deparamos com uma descida, mais íngreme perto da chegada da cachoeira, podendo usar corda de apoio. Já vá trabalhando sua mente que na volta o trecho inicial será uma boa subida, portanto reserve energia.

Chegando na cachoeira, nos deparamos com algumas barracas de camping e pessoas se divertindo no local. A queda d’água de mais de 30 metros é realmente exuberante! Forma pequenas ondas no poço que desfrutamos com água entre a canela e o pescoço. Além disso, é possível ir atrás da queda e observar essa maravilha de perto, mas com cuidado devido à força da água.

Ela é bastante frequentada por quem curte uma viagem com mais aventura. Além da lagoa, à margem do rio também se forma uma “prainha” em épocas de seca. Como visitamos em época de cheia, o local da prainha estava com água até nossa cintura. Há também grupos que se organizam para fazer rapel na região.

Dependendo do volume d’água, você consegue ir atrás da queda d’água. Apesar do volume estar maior que o normal em nossa visita, conseguimos chegar lá, mas com muito cuidado. Um deslize pode ser fatal.

Retornamos pela mesma trilha, o que nos permitiu observar ainda mais a natureza local. Apesar do calor intenso e da umidade, a trilha é bastante plana e menos desgastante do que outras que já percorremos. No entanto, a contratação do guia é obrigatória, já que se trata de uma área isolada e com determinado grau de dificuldade.

Após esta trilha ainda fomos visitar outros atrativos como a Cachoeira da Pedra Furada e a Cachoeira do Mutum. Em breve mostraremos mais sobre elas.

Confira o vídeo:

Essa viagem foi feita em parceria com a Iguana Turismo. Se você quiser fazer esse mesmo roteiro que a gente fez, basta entrar em contato com eles:
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